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ME JULGUE MORTO QUANDO EU ESTIVER FRIO
Se não me vê, não pense que morri
Do que faço sei, traço meu destino
Me julgue morto quando eu estiver frio
Não me agrego com quem desprezo
Você vendeu o que não tinha
Você traiu quem não podia
Fez o conveniente
Pôs uma faca em minhas costas
Como Judas, beijou a face
Distribuiu adulação
Abraços, cumprimentos, todos falsos
Lealdade muito fraca, que no ganho pessoal se desfaz
Confiança perdida, duas faces
Toda máscara um dia cai, e quem aguenta arca com o que faz
Abraços, cumprimentos, todos falsos
Confiança perdida, duas faces
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2. |
O olho que tudo vê
03:13
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O OLHO QUE TUDO VÊ
Na calada, escondido, vendo a tudo e todos
Ouvidos bem atentos, dados, informação
A rede articula, arma delação
Prisão, cooptação
No oculto dos aparelhos, a voz que não se ouve
Tortura incessante, sem Deus para ouvir
A rede articula, arma delação
Prisão, cooptação
O olho que tudo vê
Fita o destino
Estado de controle
Aparato de repressão
Tudo se vê, tudo se sabe
A rede articula, arma delação
Prisão, cooptação
Inúmeros corpos,
Números de sombra
Ver e anotar
Decretar vida e morte
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